No dia quatro de dezembro de 2009, aconteceu a oficina décima quarta do Gestar II de Língua Portuguesa.
Objetivo: Identificar estratégias relacionadas ao planejamento e a revisão durante a escrita de textos.
Lemos o texto: Ampliando nossas referências das páginas 13 e 14.
Argumentação das páginas 59 a 61, respondemos as questões propostas.
Fizemos a discussão sobre o conteúdo das unidades 21 e 22. A seguir falamos sobre o avançando na prática. As professoras socializaram as atividades realizadas com seus alunos.
Logo após desenvolvemos a atividade da oficina:
Sugestões das cursistas para o final da crônica de Moacyr Scliar.
As professoras realizaram o trabalho individualmente.
Também planejaram uma atividade para fazer com seus alunos.
A oficina foi muito interessante, pois já se pensou em realizar várias propostas de atividades para o próximo ano.
Atividade- 1 – Sugestão de um final para a crônica: Espírito Carnavalesco.
Professora Raquel:
-Mas você não tem espírito carnavalesco, mulher? –Disse ele com um tom irônico.
-Não com esse barulho do inferno- ela, mais irritada ainda.
O homem mais irritado foi tentar resolver a situação, chegando lá começou a gritar com a escola de samba e tudo silenciou.
-Quem é você, seu louco? Perguntou o chefe da bateria.
-Estou aqui e exijo silêncio, minha esposa está com sono, se vocês não pararem chamarei a polícia.
A mulher saiu para ver o que acontecia e quando chegou até a rua viu seu marido morto no chão, pois os sambistas ficaram revoltados.
Então chorou, chorou.
Assim, aprendeu que às vezes na vida a paciência e compreensão devem andar juntas para um mundo mais feliz e unido.
Professora Juliana:
O homem irritado levantou-se da cama, tirou o pijama, vestiu outra roupa e saiu resmungando para a avenida.
Passou um tempo e a mulher já estava preocupada com a demora do marido, então decidiu ir até a avenida para procurá-lo. Chegando lá se surpreendeu, pois o marido estava sambando juntamente com duas mulatas, sentindo-se humilhada e ofendida a mulher encontrou uma ala de tamborins que a convidaram para participar do grupo, ela aceitou e a noite acabou em samba.
Professora Mara:
A mulher cheia de vontade queria participar do carnaval. O marido que era acomodado e um homem sem providências, incapaz de tomar qualquer atitude, só queria dormir.
Cada minuto e cada instante a mulher o acordava para saber qual a providência. E nada.
Ela saracoteava, andava pela casa, pois na verdade queria participar daquela “muvuca”. Cansada de esperar e incomodada, dá uma de Norminha desce e cai na gandaia. Samba, samba até cansar, afinal de contas todo o brasileiro é carnavalesco.
Professora Crisdevânia:
O marido foi até o local do ensaio e vendo toda aquela barulheira, aquele monte de passistas, a bateria toda da escola estava lá. Ficou empolgado e nessa hora o seu sono já tinha passado há muito tempo.
Ficou radiante ao ver as belas mulatas sambando e começou a sambar com elas. Quando foi ver as horas já era de manhã e sua esposa estava muito brava esperando na entrada da quadra.
domingo, 6 de dezembro de 2009
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