Declaro-me vivo!
Chamalú Indio Quechua
Saboreio cada momento. Antigamente me preocupava quando os outros falavam mal de mim.Então fazia o que os outros queriam, e a minha consciência me censurava.Entretanto, apesar do meu esforço para ser bem educado, alguém sempre me difamava.Como agradeço a essas pessoas, que me ensinaram que a vida é apenas um cenário!Desse momento em diante, atrevo-me a ser como sou.A árvore anciã me ensinou que somos todos iguais.Sou guerreiro: a minha espada é o amor,o meu escudo é o humor, o meu espaço é a coerência,o meu texto é a liberdade.Perdoem-me, se a minha felicidade é insuportável, mas não escolhi o bom senso comum.Prefiro a imaginação dos indios,que tem embutida a inocência.É possível que tenhamos que ser apenas humanos.Sem Amor nada tem sentido,sem Amor estamos perdidos,sem Amor corremos de novo o risco de estarmos caminhando de costas para a luz.Por esta razão é muito importante que apenas o Amor inspire as nossas ações.Anseio que descubras a mensagem por detrás das palavras; não sou um sábio, sou apenas um ser apaixonado pela vida.A melhor forma de despertar é deixando de questionar se nossas ações incomodam aqueles que dormem ao nosso lado.A chegada não importa, o caminho e a meta são a mesma coisa.Não precisamos correr para algum lugar, apenas dar cada passo com plena consciência.Quando somos maiores que aquilo que fazemos, nada pode nos desequilibrar.Porém, quando permitimos que as coisas sejam maiores do que nós, o nosso desequilíbrio está garantido.É possível que sejamos apenas água fluindo; o caminho terá que ser feito por nós.Porém, não permitas que o leito escravize o rio, ou então, em vez de um caminho, terás um cárcere.
Amo a minha loucura que me vacina contra a estupidez.Amo o amor que me imuniza contra a infelicidade que prolifera, infectando almas e atrofiando corações.As pessoas estão tão acostumadas com a infelicidade, que a sensação de felicidade lhes parece estranha.As pessoas estão tão reprimidas, que a ternura espontânea as incomoda, e o amor lhes inspira desconfiança.A vida é um cântico à beleza, uma chamada à transparência.Peço-lhes perdão, mas….DECLARO-ME VIVO
Declarem-se vivos, porque é assim que eu penso!!!
Professora Ana Maria Chiamenti.
sábado, 18 de julho de 2009
SEJA FONTE...
Seja Fonte
Fonte de água pura e cristalina, seja água abundante para quem tem sede de amor, de carinho, de força, de apoio, de diretriz.Se você não tem nenhum motivo para ser feliz, seja feliz por ser fonte, por ser procurado por aqueles que precisam de você.Seja PortoPorto de chegada de almas cansadas, seja porto para aqueles que andam perdidos pelo mundo, e que precisam de um lugar tranqüilo para descansar o fardo que carregam.Para ser porto de chegada, abrace, afague, receba, dê boas vindas.Seja porto de saída, saída para quem precisar partir, despedindo-se das ilusões, das dores, dos fracassos e decepções, partindo para uma vida melhor, para isso, ajude, apóie, converse, estenda as mãos, ouça, oriente.Seja também porto seguro, para quem te ama e te precisa, porto seguro para os amigos, para a família, para quem precisar.Para ser porto seguro, esqueça o ego e pense no próximo, esqueça suas dores e amenize as dores do próximo. Esqueça sua fraqueza e se torne forte para os outros.Se você não tem motivos para ser feliz, seja feliz por ser porto, para receber aqueles que procuram por ti.Seja PontePonte que liga a vida terrena à eternidade do céu. Para ser ponte, compreenda, perdoe e deixe as pessoas passarem por você. Para ser ponte, esteja no fim da estrada daqueles que não encontram o caminho de volta.Seja a passagem, e não o atalho, seja o caminho livre e não o pedágio. Se você não tem outro motivo para ser feliz, seja feliz por ser ponte. Ponte significa união, ligação, laços de afeição.Seja EstradaEstrada longa, gostosa de passear, estrada iluminada de dia pelo sol e de noite pelo luar. Seja estrada que guia, estrada que conduz a outros caminhos. Se você não tem outro motivo para ser feliz, seja feliz por ser estrada, estrada dos peregrinos da vida, estes plantarão flores aos seus pés. Seja estrada para os caminhantes do tempo, estes regarão as suas flores. Seja estrada para os andarilhos do mundo,estes poderão colhê-las, e sentir o seu perfume.Seja EstrelaSeja a estrela que brilha no firmamento. Seja a estrela inspiradora dos poetas, dos românticos e apaixonados. Para ser estrela, ilumine os que te cercam, distribua luz gratuitamente. Seja estrela guia, estrela da sorte. Se você não tem outro motivo para ser feliz, seja feliz por ser estrela, por que as estrelas estão sempre no alto, são soberanas por que guiam os navegantes.Seja ChuvaChuva que molha os corações secos, vazios de amor, de esperança, de paz. Seja chuva que inunda os campos áridos, que molham os jardins, que dá vida a toda vegetação, e faz transbordar os rios. Se você não tem outro motivo para ser feliz, seja feliz por ser chuva, a chuva é sempre esperada, por que dela depende a continuidade de toda a humanidade.Seja ÁrvoreÁrvore que dá frutos para quem tem fome, que dá sombra e refresca o árduo calor dos caminhantes que seguem pela vida.Seja árvore que aninha, que acolhe os passarinhos, que enfeitam os quintais. Se você não tem outro motivo para ser feliz, seja feliz por ser árvore. Por que ser árvore é ter raízes sólidas e profundas.É ter braços que se alongam, que se estendem… É produzir flores para enfeitar a alma de alguém, é ser forte e enfrentar temporais.É ter suas folhas embalados pelo vento, é ser molhada pela chuva, e acalentada pelo sol, é fazer parte da criação, como um ser único.Ser Fonte, ser Porto, ser Ponte ou Estrada, ser Estrela, ser Chuva ou ser árvore… é servir a Deus.
Fonte de água pura e cristalina, seja água abundante para quem tem sede de amor, de carinho, de força, de apoio, de diretriz.Se você não tem nenhum motivo para ser feliz, seja feliz por ser fonte, por ser procurado por aqueles que precisam de você.Seja PortoPorto de chegada de almas cansadas, seja porto para aqueles que andam perdidos pelo mundo, e que precisam de um lugar tranqüilo para descansar o fardo que carregam.Para ser porto de chegada, abrace, afague, receba, dê boas vindas.Seja porto de saída, saída para quem precisar partir, despedindo-se das ilusões, das dores, dos fracassos e decepções, partindo para uma vida melhor, para isso, ajude, apóie, converse, estenda as mãos, ouça, oriente.Seja também porto seguro, para quem te ama e te precisa, porto seguro para os amigos, para a família, para quem precisar.Para ser porto seguro, esqueça o ego e pense no próximo, esqueça suas dores e amenize as dores do próximo. Esqueça sua fraqueza e se torne forte para os outros.Se você não tem motivos para ser feliz, seja feliz por ser porto, para receber aqueles que procuram por ti.Seja PontePonte que liga a vida terrena à eternidade do céu. Para ser ponte, compreenda, perdoe e deixe as pessoas passarem por você. Para ser ponte, esteja no fim da estrada daqueles que não encontram o caminho de volta.Seja a passagem, e não o atalho, seja o caminho livre e não o pedágio. Se você não tem outro motivo para ser feliz, seja feliz por ser ponte. Ponte significa união, ligação, laços de afeição.Seja EstradaEstrada longa, gostosa de passear, estrada iluminada de dia pelo sol e de noite pelo luar. Seja estrada que guia, estrada que conduz a outros caminhos. Se você não tem outro motivo para ser feliz, seja feliz por ser estrada, estrada dos peregrinos da vida, estes plantarão flores aos seus pés. Seja estrada para os caminhantes do tempo, estes regarão as suas flores. Seja estrada para os andarilhos do mundo,estes poderão colhê-las, e sentir o seu perfume.Seja EstrelaSeja a estrela que brilha no firmamento. Seja a estrela inspiradora dos poetas, dos românticos e apaixonados. Para ser estrela, ilumine os que te cercam, distribua luz gratuitamente. Seja estrela guia, estrela da sorte. Se você não tem outro motivo para ser feliz, seja feliz por ser estrela, por que as estrelas estão sempre no alto, são soberanas por que guiam os navegantes.Seja ChuvaChuva que molha os corações secos, vazios de amor, de esperança, de paz. Seja chuva que inunda os campos áridos, que molham os jardins, que dá vida a toda vegetação, e faz transbordar os rios. Se você não tem outro motivo para ser feliz, seja feliz por ser chuva, a chuva é sempre esperada, por que dela depende a continuidade de toda a humanidade.Seja ÁrvoreÁrvore que dá frutos para quem tem fome, que dá sombra e refresca o árduo calor dos caminhantes que seguem pela vida.Seja árvore que aninha, que acolhe os passarinhos, que enfeitam os quintais. Se você não tem outro motivo para ser feliz, seja feliz por ser árvore. Por que ser árvore é ter raízes sólidas e profundas.É ter braços que se alongam, que se estendem… É produzir flores para enfeitar a alma de alguém, é ser forte e enfrentar temporais.É ter suas folhas embalados pelo vento, é ser molhada pela chuva, e acalentada pelo sol, é fazer parte da criação, como um ser único.Ser Fonte, ser Porto, ser Ponte ou Estrada, ser Estrela, ser Chuva ou ser árvore… é servir a Deus.
quarta-feira, 15 de julho de 2009
Oficina 7
OFICINA 7
Nossa sétima oficina de Língua Portuguesa aconteceu no dia.11 de julho de 2009.
Vídeo motivacional: Gaivotas
No início já fomos lendo o Ampliando nossas referências: Descrição e Dissertação.
Também aproveitei para introduzir a inter-relação entre gêneros e tipos textuais (Maria L.M.S. Coroa).
Discutimos a importância de praticar mais leitura e rever as teorias para podermos ter uma prática segura.
Os professores manifestaram interesse em trabalhar mais com gêneros textuais e tipos textuais.
Há uma grande expectativa para que nossos alunos adquiram hábitos de leitura e que consigam avançar significativamente em sua aprendizagem.
As professoras conseguiram entender bem com os exemplos do TP.
As sequências tipológicas antes conceituadas como tipos de textos (narração, descrição e dissertação) foram compreendidas e lembradas. Outras sequencias tipológicas, pouco frequentes, como injuntiva e preditivas, também foram bem compreendidas.
A atividade "O salário mínimo" foi realizada em dois grupos de 3 professoras. Cada grupo procurou comprovar através de evidências se este texto se tratava de um exercício escolar ou não. As cursistas se envolveram na atividade. O 1º grupo defendia a tese de ser uma atividade de aluno, o outro grupo defendia a idéia de que não se tratava de uma redação escolar. Cada grupo reforçou seus argumentos, debateram oralmente e no final chegaram a conclusão de que este texto não era uma atividade exigida na escola, analisamos também as sequências tipológicas, o gênero do texto.
A oficina foi avaliada pelas professoras de forma positiva, elas falaram da importância das oficinas realizadas para a troca de experiências e principalmente o que elas estão avançando em sua prática. A importância dos TPs ,dos avançando na prática e ainda os AAs que muito tem ajudado nas atividades complementares.Comentei sobre o estudo das unidades 13 e 14 do TP4 instigando-as sobre "o que é ser letrado" para o próximo encontro .Também lembrei-as da lição de casa e a escolha de um dos avançando na prática.
Nossa sétima oficina de Língua Portuguesa aconteceu no dia.11 de julho de 2009.
Vídeo motivacional: Gaivotas
No início já fomos lendo o Ampliando nossas referências: Descrição e Dissertação.
Também aproveitei para introduzir a inter-relação entre gêneros e tipos textuais (Maria L.M.S. Coroa).
Discutimos a importância de praticar mais leitura e rever as teorias para podermos ter uma prática segura.
Os professores manifestaram interesse em trabalhar mais com gêneros textuais e tipos textuais.
Há uma grande expectativa para que nossos alunos adquiram hábitos de leitura e que consigam avançar significativamente em sua aprendizagem.
As professoras conseguiram entender bem com os exemplos do TP.
As sequências tipológicas antes conceituadas como tipos de textos (narração, descrição e dissertação) foram compreendidas e lembradas. Outras sequencias tipológicas, pouco frequentes, como injuntiva e preditivas, também foram bem compreendidas.
A atividade "O salário mínimo" foi realizada em dois grupos de 3 professoras. Cada grupo procurou comprovar através de evidências se este texto se tratava de um exercício escolar ou não. As cursistas se envolveram na atividade. O 1º grupo defendia a tese de ser uma atividade de aluno, o outro grupo defendia a idéia de que não se tratava de uma redação escolar. Cada grupo reforçou seus argumentos, debateram oralmente e no final chegaram a conclusão de que este texto não era uma atividade exigida na escola, analisamos também as sequências tipológicas, o gênero do texto.
A oficina foi avaliada pelas professoras de forma positiva, elas falaram da importância das oficinas realizadas para a troca de experiências e principalmente o que elas estão avançando em sua prática. A importância dos TPs ,dos avançando na prática e ainda os AAs que muito tem ajudado nas atividades complementares.Comentei sobre o estudo das unidades 13 e 14 do TP4 instigando-as sobre "o que é ser letrado" para o próximo encontro .Também lembrei-as da lição de casa e a escolha de um dos avançando na prática.
Oficina 6
OFICINA -6
Nossa sexta oficina de Língua Portuguesa aconteceu no dia.04 de junho de 2009.
Neste encontro discutimos sobre gêneros textuais.
Lemos o texto de Maria Luisa Monteiro Sales Coroa: Gêneros textuais: do intuitivo ao sistematizado.
Trabalhamos com o texto de Marcuschi (ampliando nossas referências).
Gêneros textuais: definição e funcionalidade.
Também aproveitei para fazer a leitura e discussão sobre o tema: Trabalhando com gêneros textuais (Maria L. M. S. Coroa)
Foi uma abordagem muito interessante porque permitiu uma discussão bastante proveitosa acerca do assunto. E, juntas, construímos novas perspectivas diante do vasto território dos gêneros textuais quando analisamos os exemplos que o material de Marcuschi apresenta. E não apenas os exemplos ajudaram no entendimento, mas a própria participação das cursistas que têm se mostrado muito interessadas e participativas.
Além disso, foi feita uma discussão dos principais pontos trabalhados nas unidades 9 e 10, o eixo temático das seções, os aspectos teóricos levantados nelas. As discussões durante a oficina foram bastante enriquecedoras e possibilitaram novas abordagens sobre o assunto. Várias experiências com os gêneros foram comentadas, pois as cursistas já têm trabalhado com os mesmos, revelando assim, sua preocupação em propiciar aos alunos o conhecimento dos gêneros e suas funções dentro do contexto social.
Interagimos sobre Textos Literários e Textos não-Literários, diferença entre Poesia e Poema.
Analisamos vários poemas de Drummond ,lembrando que utilizamos uma biografia desse poeta onde exemplificava o gênero biografia.
Fizemos as atividades propostas na oficina, socializamos.
Os objetivos da oficina foram alcançados e as professoras se sentiram mais seguras em sua prática.
Falamos sobre as próximas unidades: a inter-relação entre a leitura e a produção de um texto. Respondemos sobre o que cada uma achava ser uma leitura ativa.
Nossa sexta oficina de Língua Portuguesa aconteceu no dia.04 de junho de 2009.
Neste encontro discutimos sobre gêneros textuais.
Lemos o texto de Maria Luisa Monteiro Sales Coroa: Gêneros textuais: do intuitivo ao sistematizado.
Trabalhamos com o texto de Marcuschi (ampliando nossas referências).
Gêneros textuais: definição e funcionalidade.
Também aproveitei para fazer a leitura e discussão sobre o tema: Trabalhando com gêneros textuais (Maria L. M. S. Coroa)
Foi uma abordagem muito interessante porque permitiu uma discussão bastante proveitosa acerca do assunto. E, juntas, construímos novas perspectivas diante do vasto território dos gêneros textuais quando analisamos os exemplos que o material de Marcuschi apresenta. E não apenas os exemplos ajudaram no entendimento, mas a própria participação das cursistas que têm se mostrado muito interessadas e participativas.
Além disso, foi feita uma discussão dos principais pontos trabalhados nas unidades 9 e 10, o eixo temático das seções, os aspectos teóricos levantados nelas. As discussões durante a oficina foram bastante enriquecedoras e possibilitaram novas abordagens sobre o assunto. Várias experiências com os gêneros foram comentadas, pois as cursistas já têm trabalhado com os mesmos, revelando assim, sua preocupação em propiciar aos alunos o conhecimento dos gêneros e suas funções dentro do contexto social.
Interagimos sobre Textos Literários e Textos não-Literários, diferença entre Poesia e Poema.
Analisamos vários poemas de Drummond ,lembrando que utilizamos uma biografia desse poeta onde exemplificava o gênero biografia.
Fizemos as atividades propostas na oficina, socializamos.
Os objetivos da oficina foram alcançados e as professoras se sentiram mais seguras em sua prática.
Falamos sobre as próximas unidades: a inter-relação entre a leitura e a produção de um texto. Respondemos sobre o que cada uma achava ser uma leitura ativa.
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